
O CineUFSCar convida a todas e todos para a exibição do filme Para’í (Brasil, 2017), de Vinicius Toro. A atividade é realizada em parceria com o curso de bacharelado em Imagem e Som. Após a sessão haverá debate mediado por Cristina Alvares Beskow, professora do curso, com o diretor, Vinícius Toro, Lucas Augusto Martins, que atuou no filme e Vandicley Atikum, integrante do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCar.
Para’í
| Dir. Vinicius Toro | 2017 | 82’ | Ficção
Para’í conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola, por que seu pai vai à igreja Cristã, por que moram numa aldeia tão perto da cidade, por que seu povo luta por terra.
| Dir. Vinicius Toro | 2017 | 82’ | Ficção
Para’í conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola, por que seu pai vai à igreja Cristã, por que moram numa aldeia tão perto da cidade, por que seu povo luta por terra.
Vinicius Toro
Roteirista e diretor de cinema formado pela ECA-USP, na qual atualmente realiza mestrado sobre personagens indígenas no cinema. É professor de roteiro, direção e documentário no Instituto de Cinema de São Paulo e já deu aulas em instituições como SESC, SENAC, MIS, Oficinas Culturais, entre outros.Dirigiu curta-metragens, entre eles Fim de Semana Sim e Até Onde, este último vencedor de prêmios no Brasil e exterior. Há 8 anos trabalha entre o povo Guarani, realizando formações audiovisuais e projetos culturais diversos, como o documentário de longa-metragem Guatá Porã, e o filme de ficção Para’í, resultado da criação em parceria com a Terra Indígena do Jaraguá, tendo ganho o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Alter do Chão, no FAVERA – festival de cinema de comunidade em Goiânia, e no KIKIFE festival de cinema infantil de Sttutgart, Alemanha.
Roteirista e diretor de cinema formado pela ECA-USP, na qual atualmente realiza mestrado sobre personagens indígenas no cinema. É professor de roteiro, direção e documentário no Instituto de Cinema de São Paulo e já deu aulas em instituições como SESC, SENAC, MIS, Oficinas Culturais, entre outros.Dirigiu curta-metragens, entre eles Fim de Semana Sim e Até Onde, este último vencedor de prêmios no Brasil e exterior. Há 8 anos trabalha entre o povo Guarani, realizando formações audiovisuais e projetos culturais diversos, como o documentário de longa-metragem Guatá Porã, e o filme de ficção Para’í, resultado da criação em parceria com a Terra Indígena do Jaraguá, tendo ganho o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema de Alter do Chão, no FAVERA – festival de cinema de comunidade em Goiânia, e no KIKIFE festival de cinema infantil de Sttutgart, Alemanha.
Lucas Augusto Martins
Membro da comunidade Guarani da Terra Indígena do Jaraguá, realizou trabalhos de atuação em propagandas e curta-metragens. Interpretou o papel de José no longa-metragem Para’í, com o qual participou dos Festivais de Cinema de Tiradentes e Brasília, dois dos mais importantes evento cinematográficos do país.
Membro da comunidade Guarani da Terra Indígena do Jaraguá, realizou trabalhos de atuação em propagandas e curta-metragens. Interpretou o papel de José no longa-metragem Para’í, com o qual participou dos Festivais de Cinema de Tiradentes e Brasília, dois dos mais importantes evento cinematográficos do país.
Vandicley Atikum
Integrante do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCAR. Estudante de medicina, ingressou na UFSCAR por meio do processo seletivo especifico para os povos indígenas. Pernambucano nascido em Salgueiro, indígena da etnia Atikum Umâ, terra indígena localizada na Serra do Umâ, em Canaubeira da Penha (PE). Dentro do coletivo do CCI, luta pela continuidade do programa de ações afirmativas, bem como por uma política de permanência estudantil dentro da universidade que tenha como pauta o respeito pelas especificidades dos povos indígenas.
Integrante do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da UFSCAR. Estudante de medicina, ingressou na UFSCAR por meio do processo seletivo especifico para os povos indígenas. Pernambucano nascido em Salgueiro, indígena da etnia Atikum Umâ, terra indígena localizada na Serra do Umâ, em Canaubeira da Penha (PE). Dentro do coletivo do CCI, luta pela continuidade do programa de ações afirmativas, bem como por uma política de permanência estudantil dentro da universidade que tenha como pauta o respeito pelas especificidades dos povos indígenas.
Cristina Alvares Beskow
É professora de audiovisual na UFSCar, pesquisadora de cinema latino-americano e documentarista. Em 2017, foi co-curadora e coordenadora da mostra “Jorge Sanjinés: um cinema junto ao povo”, no Centro Cultural São Paulo.
É professora de audiovisual na UFSCar, pesquisadora de cinema latino-americano e documentarista. Em 2017, foi co-curadora e coordenadora da mostra “Jorge Sanjinés: um cinema junto ao povo”, no Centro Cultural São Paulo.
Serviço
DATA: 20/11/2019, às 19h.
LOCAL: Teatro Florestan Fernandes – Rodovia Washington Luís, km 235 – SP-310, ao lado da Biblioteca Comunitária da UFSCar.
SESSÃO GRATUITA
DATA: 20/11/2019, às 19h.
LOCAL: Teatro Florestan Fernandes – Rodovia Washington Luís, km 235 – SP-310, ao lado da Biblioteca Comunitária da UFSCar.
SESSÃO GRATUITA
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