CineUFSCar CAMus e CAIS apresentam: O Homem Que Virou Suco

EVENTO

No dia 15/06/2016, o CineUFSCAR em parceria com a Comissão Cultural do Departamento de Artes e Comunicação fará uma exibição do filme: O Homem que Virou Suco (João Batista de Andrade) no Teatro Florestan Fernandes às 19 horas.

O filme conta a história de Deraldo, poeta popular recém-chegado do Nordeste a São Paulo, sobrevivendo de suas poesias e folhetos é confundido com o operário de uma multinacional que mata o patrão na festa que recebe o título de operário símbolo. O filme aborda a resistência do poeta diante de uma sociedade opressora, esmagando o homem dia-a-dia, eliminando suas raízes.

A entrada é gratuita e após o filme o correrá um debate livre entre os presentes na sessão.

O filme esta sendo promovido pela Comissão Cultural do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) que foi formada em assembleia estudantil realizada no dia 31 de Maio de 2016, dos cursos de Imagem e Som e Música que integram o departamento. Caberá a ela a realização de atividades por parte dos docentes e discentes de imagem e som e música para colaborar com o calendário da greve estudantil dentre outras atividades de mesmo caráter no campus.

Evento facebook: https://www.facebook.com/events/708245605980657/

FILME

Título: O Homem Que Virou Suco

País: Brasil

Gênero: ficção/drama

Ano: 1980

Duração: 97min

Direção e Roteiro: João Batista de Andrade

Cor: Colorido

Som Direto: Romeu Quinto

Trilha Musical: Vital Farias

Classificação indicativa: 16 anos.

Produzido por: Raíz Produções Cinematográficas.

Link para maiores informações técnicas do filme:

http://www.telacritica.org/ArtigoKatiaTelaCriticarevista7.htm

http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,o-homem-que-virou-suco-restaurado-e-ainda-atual,51418

http://cinema.uol.com.br/resenha/teste/1981/o-homem-que-virou-suco.jhtm

Site da Produtora: https://www.facebook.com/raizdistribuidora/

Trailer do Filme: https://www.youtube.com/watch?v=Gz9SrkETcTc

Sinopse: Deraldo, poeta popular recém-chegado do Nordeste a São Paulo, sobrevivendo de suas poesias e folhetos é confundido com o operário de uma multinacional que mata o patrão na festa que recebe o título de operário símbolo. O filme aborda a resistência do poeta diante de uma sociedade opressora, esmagando o homem dia-a-dia, eliminando suas raízes.

 

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